sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Há coisas que não se procuram...

Conheço uma série de pessoas que resolveram procurar o seu "lado espiritual". E ao que me parece continuam a busca. Fico mesmo com a sensação que o caminho para a "espiritualidade" deve ser muito longo ou sinuoso. Eles mudaram a postura, sentem energias, falam de chakras abertos e fechados, mudam o mobiliário lá de casa por causa do Feng Shui, compram muitos óleos e cheiros, tomam banhos de sal e mais umas quantas coisas zen.
A única coisa que me faz pena é não os ver mais felizes. Parece que andam à procura de algo que não é palpável, que nem têm a certeza se existe e desperdiçam constantemente o que está em volta. Resta-me respeitar e pensar que felizmente não ando incessantemente à procura de nada em especial, ando simplesmente a sentir o que me faz feliz e está mesmo aqui ao ao lado. Talvez a espiritualidade seja como o amor: não se procura, encontra-se! Porque há mesmo coisas que não se procuram...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sonsas

Olha-me esta sonsa!
Tão feliz com o seu anel de noivado, tão radiante que vai casar, tão feliz que tem de partilhar esta tamanha felicidade com uma série de gajos com quem bebe uns cafés e mais qualquer coisa. E isto é aquilo a que eu chamo um coração grande...Enfim, é por estas e por outras que eu não gosto nada de sonsas!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Quando eu era pequena "atirava o pau ao gato", hoje "atira-se o peixe ao gato". O Sebastião chegava a casa e "dava porrada na mulher", agora chega a casa e "dá beijinhos à mulher". E assim evoluem os tempos. Sem dúvida as letras estão mais didácticas, sem dúvida eu estou muito desactualizada.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O tempo voa, os sorrisos mantêm-se, o amor cresce e a vida segue o melhor percurso de sempre...Este é sem dúvida o caminho. Isto é o Amor, isto é a melhor descoberta. E se hoje em dia escrevo menos é porque seguramente vivo mais.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Eu também já tive vinte e tal anos, só não me lembro é de ter tanta conversa tonta e de achar que já sabia tudo sobre a vida. Tanta certeza efémera...
Vou precisar de muita paciência!